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Paciente do IBCC é Campeão Mundial de Natação em Jogos dos Transplantados

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“O IBCC está no pódio dos Jogos Mundiais dos Transplantados. Quanta gratidão eterna à Dra. Maria Cristina Macedo e todos da equipe de Onco-hematologia, além de todos os colaboradores do IBCC”. Esta foi a frase de Rodrigo Cristiano Machado, único brasileiro transplantado de Medula Óssea na modalidade de Natação a representar o Brasil nos Jogos Mundiais dos Transplantados em Málaga, na Espanha entre os dias 25 de junho e 02 de julho.

O atleta brasileiro faturou o primeiro lugar nos 200m medley – com recorde mundial ao completar a prova em 2:49:11 – e nos 100m livre. As medalhas de prata foram conquistadas nos: 200m livre, 50m costas e 100m costas. Com o apoio da família e amigos, Rodrigo também contou com a disponibilidade do treinador Walter Rodrigues, que o acompanhou em apenas 8 semanas de preparação no estádio Anacleto Campanela, em São Caetano do Sul.

Em tratamento no IBCC (Instituto Brasileiro de Controle do Câncer) desde 2012, ele se superou, afinal de contas são quase 5 anos enfrentando a doença que somaram 5 ciclos de quimioterapia e alguns meses de internação no IBCC, além do Transplante de Medula Óssea. Rodrigo Cristiano é o único brasileiro transplantado da modalidade natação na história das 21 edições dos Jogos. Ao todo, o Brasil terá foi representado por 9 atletas transplantados.

“Além de representar o Brasil, celebro minha segunda oportunidade de vida, conheci pessoas transplantadas de outros países, incentivei a doação de órgãos e acredito que servi de motivação para pacientes com doenças graves como a leucemia e o câncer no exemplo da busca por uma vida saudável”, destacou o atleta, que já participou de várias corridas de rua em apoio à causas, como a Corrida e Caminhada contra o Câncer de Mama promovida há 12 anos pelo próprio IBCC.

De acordo com Rodrigo, para o sucesso no tratamento tem 3 pilares. É importante que o paciente tenha muita fé, pensamento positivo e acredite no tratamento. Estar nas mãos de uma equipe médica excelente como encontrei no IBCC, um hospital seguro e preparado com equipe multiprofissional, com certeza é um grande diferencial. Ter pensamento positivo também é fundamental, assim como uma alimentação correta, que ajuda a minimizar os efeitos das medicações, e a prática de atividade física, que ajuda a fortalecer a musculatura. Mesmo em alguns momentos impedidos, sempre me movimentei no hospital, no corredor ou com uma bicicleta na internação que pedi e me atenderam”, destaca.

Walter Rodrigo e Dra. Cristina

 

O Transplante

No IBCC Rodrigo Cristiano realizou o Transplante de Medula Óssea alogênico em março de 2013. Sua doadora foi a única irmã Renata Cristina Machado “Desde que comecei meu tratamento estabeleci vínculos de confiança e respeito com a equipe médica do IBCC, que tem estrutura referência na América Latina para a especialidade. Eles me ajudaram muito a superar a doença e todas as suas consequências”, afirma.

Dra. Maria Cristina Macedo foi a médica que acompanhou Rodrigo nesses 5 anos de tratamento e garante que não pode haver satisfação maior para o profissional do que perceber a motivação para a vida de um paciente. “Ele é um exemplo de motivação. Sempre buscou a saúde em todos os momentos desde o seu diagnóstico. Tem pessoas que se escondem por trás da doença e o Rodrigo não, sempre quis saber o que podia fazer para manter a saúde, se era corrida, caminhada ou algum outro esporte respeitando o tratamento”.

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Estrutura do IBCC em Transplante de Medula Óssea

A unidade de Transplante de Células-Tronco Hematopoiéticas (TCTH) do IBCC está capacitada para realizar qualquer tipo de transplante: autólogo (também conhecido como autotransplante, quando as células progenitoras provêm do próprio paciente); alogênico (células progenitoras provêm de doadores aparentados e não-aparentados) e singênico (células progenitoras provêm de gêmeos idênticos – univitelinos).

São 25 leitos, quartos autorreversíveis em UTI, ar-condicionado com filtro total e pressão positiva que impede a entrada de fungos e bactérias e isolamento total da Unidade que possui entrada exclusiva para os pacientes, visando diminuir o contato destes com os demais pacientes do hospital e até mesmo com outros profissionais de Saúde, reduzindo o risco de infecção hospitalar.

 

Fonte: IBCC

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