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Saiba tudo sobre o que é e como é Transplante de Medula Óssea

Você certamente já ouviu falar sobre Transplante de Medula Óssea ou TMO. Hoje chamado por transplante de células-tronco hematopoéticas, é um procedimento utilizado para substituir a medula óssea do paciente que não está funcionando adequadamente porque foi acometida por doenças.


Entenda o funcionamento da Medula Óssea

A medula óssea, conhecida como tutano, é um tecido líquido-gelatinoso localizado dentro dos ossos, responsável por fabricar todos os elementos do nosso sangue.

É na medula óssea que nascem as células-tronco hematopoéticas, que na maturidade, passam por processo de diferenciação, tornando-se glóbulos brancos (que combatem infecções), vermelhos (que carregam o oxigênio), e plaquetas (que ajudam na coagulação). Aí, sim, estarão preparadas para serem lançadas na corrente sanguínea.


O que ocorre quando acontece uma falha na Medula Óssea?

O problema da maior parte das doenças do sangue é uma falha nesse mecanismo, quando essas células sofrem uma mutação (normalmente sem causa conhecida), perdem suas funções e começam a atrapalhar o sistema. Pois nesse momento, o transplante entra como uma opção para combater esse transtorno e repovoar a medula com células saudáveis.


Quando fazer Transplante de Medula Óssea?

O Transplante de Medula Óssea é um procedimento, entre os que possibilitam a cura para algumas doenças hematológicas malignas, benignas e também neoplasias não hematológicas e doenças autoimunes.

Para alguns casos, o transplante é indicado logo no início. Em outros, essa opção só será aplicada se os primeiros tratamentos não apresentarem resultado. O especialista é quem saberá quando indicá-lo.


Quais as formas de transplante de células-tronco que existem?

As fontes de células-tronco para o transplante são:

  • Transplante de medula óssea,
  • de sangue periférico e
  • cordão umbilical.

Importante! Se você é um candidato ao transplante, não hesite em tirar todas as suas dúvidas sobre o procedimento com seu médico. 

Tem indicações para transplante de Medula Ossea, pacientes que estão em tratamento de um câncer do sangue, como a leucemia, linfoma, mieloma múltiplo e mielodisplasia, além de pessoas com outras doenças do sangue e autoimunes. Mas tudo irá depender de alguns fatores, como a necessidade de se realizar o procedimento, condições clínicas do paciente, idade e se há um doador compatível (caso o transplante escolhido for o alogênico).

Importante! O médico responsável é quem dirá se há ou não indicação para o procedimento.

O que é Transplante Autólogo de Medula Óssea

Ele é feito com as próprias células do paciente. As células-tronco são coletadas por meio de uma veia, congeladas e armazenadas (criopreservação).


Procedimentos para o paciente de Medula Óssea Autólogo

Condicionamento para o Transplante Autólogo

Após a coleta e criopreservação, o paciente é submetido ao condicionamento, um processo de preparo para o recebimento da medula óssea do doador. O paciente será submetido a um regime de quimioterapia em altas doses com o intuito de destruir a medula óssea do próprio paciente e de reduzir a imunidade para que seja evitada a rejeição.

Serão utilizados medicamentos extremamente potentes no combate ao câncer, com o objetivo de destruir, controlar ou inibir o crescimento das células doentes.

O uso de cateteres geralmente é necessário para a administração destes medicamentos.

Alguns efeitos colaterais podem acontecer durante o tratamento com os quimioterápicos, como enjoo e vômito, diarreia, obstipação (intestino preso), alteração no paladar, boca seca, feridas na boca e dificuldade para engolir. Mas saiba que existem alternativas para amenizá-los.

A queda do Cabelo | Porque o Cabelo cai com a Quimioterapia?

A queda de cabelo também costuma acontecer, pois a quimioterapia atinge as células malignas e também as saudáveis, em especial as que se multiplicam com mais rapidez, como os folículos pilosos, responsáveis pelo crescimento dos cabelos. Nessa fase, busque por alternativas como lenços, bonés, chapéus ou perucas, caso se sinta mais à vontade.

Fique de olho na Imunidade!

A imunidade baixa, comum a esta fase do tratamento, pode facilitar o surgimento das infecções. A febre é o aviso de que um processo infeccioso está começando, então não deixe de procurar seu médico. Se for necessário, medicamentos serão administrados. Mas com pequenos cuidados, como lavar as mãos com frequência, você pode evitar que essas temidas infecções apareçam.


Transplante

Após este processo, as células-tronco do paciente previamente coletadas são descongeladas e infundidas no próprio paciente, por meio de um processo parecido com uma transfusão de sangue. Lembrando que estas células, por estarem doentes, precisarão ser “tratadas” e passarão por um processo de irradiação antes de voltarem para o paciente.


Pós-Transplante

O transplante não acaba quando termina. Esta fase é conhecida como aplasia medular, devido à queda do número de todas as células do sangue. Nos 100 primeiros dias após o TMO, o paciente fica mais predisposto a infecções (neutropenia) e passa a receber inúmeros antibióticos, além de medicamentos que estimulam a produção dos glóbulos brancos (que combatem as bactérias e vírus). Neste período, se perceber o surgimento de febre, calafrios, mudança no aspecto das fezes e da urina, enjoos, dores e sangramentos, entre em contato com o médico.

Mas é possível prevenir estes problemas:

  • Evite contato com animais, plantas e pessoas com doenças contagiosas, como catapora, sarampo e até mesmo a gripe
  • Também evite contato com piscinas, lagoas e praias, pois algumas infecções podem ser transmitidas por germes encontrados nestes locais
  • Reforce os cuidados com a higiene corporal
  • Use máscara em lugares públicos, muito movimentados
  • Limite o número e frequência de visitas
  • Lave sempre as mãos
  • Procure não utilizar lâminas para se barbear ou depilar
  • Melhor não retirar as cutículas
  • Escove delicadamente os dentes

O paciente de transplante Autólogo e a Pega da Medula

O procedimento do transplante de medula no paciente autólogo é parecido com uma transfusão de sangue. Após o procedimento, a medula óssea fica “destruída”, por isso será necessário realizar transfusão de hemácias, plaquetas, além de receber antibióticos e fatores estimuladores de células de defesa, por aproximadamente 2-4 semanas até que ocorra a “pega medular”.

O que é Transplante Alogênico de Medula Óssea

É realizado a partir das células-tronco de um doador, seja ele da família ou não. O grau de compatibilidade é determinado por um conjunto de genes localizados no cromossomo de número 6.

A análise é realizada em laboratório, a partir de amostras de sangue do doador e paciente, chamado de exame de histocompatibilidade (HLA).

Os irmãos do paciente são os familiares que têm mais chance de serem 100% compatíveis, pois receberam 50% da carga genética do pai e 50% da carga genética da mãe, assim como o paciente. Caso os irmãos não sejam 100% compatíveis, é mais fácil encontrar um doador no Redome (Registro Nacional de Doadores de Medula Óssea), onde já existem mais de 3 milhões de cadastrados.


Transplante Alogênico Aparentado

Quando o doador de medula é um familiar o transplante é chamado de alogênico aparentado.  Quando o doador não é da família, chama-se transplante alogênico não aparentado.


Transplante Alogênico Haploidêntico

Nos casos em que não se encontra um irmão 100% compatível e não se encontra um doador no banco de medula, é possível realizar um transplante com doadores 50% compatíveis, geralmente feito por meio do pai e da mãe, chamado de transplante haploidêntico.

Também há o transplante de cordão umbilical.   


Procedimentos para o doador de Medula Óssea

A coleta pode ser feita de duas maneiras:

1. COLETA DE CÉLULAS-TRONCO POR PUNÇÃO

As células-tronco serão retiradas por uma agulha, por meio de punção no osso da bacia. O procedimento dura em média 60 minutos, e é feito sob anestesia. Após o término, o doador fica em observação. Uma avaliação pré-operatória verifica as condições clínicas e cardiovasculares, visando a orientar a equipe anestésica envolvida no procedimento operatório.

Quais os sintomas para o doador de medula após o procedimento?

Os sintomas que podem ocorrer após a doação – dor local, astenia (fraqueza temporária), dor de cabeça – em geral são passageiros e controlados com medicamentos simples, como analgésicos.

2. COLETA DE CÉLULAS-TRONCO POR DOAÇÃO DE SANGUE

As células-tronco são retiradas pela veia. Aqui, o doador recebe um remédio por aproximadamente 5 dias, para aumentar a produção das células-tronco e fazer com que elas passem a circular no sangue. Depois, por meio da veia do doador, o sangue passará por uma máquina de centrifugação e filtração que retira as células-tronco. Este processo de coleta dura de 4 a 6 horas e é similar a uma doação de sangue.

3. COLETA DE CÉLULAS-TRONCO PELO CORDÃO UMBILICAL

O sangue presente no cordão umbilical (cerca de 70 – 100ml) é drenado para uma bolsa de coleta. Em seguida, no laboratório, as células-tronco são separadas e preparadas para o congelamento e/ou uso. 


Procedimentos para o paciente de Medula Óssea

Condicionamento para o Transplante Alogênico

É um processo de preparo para o recebimento da medula óssea do doador. O paciente será submetido a um regime de quimioterapia em altas doses com o intuito de destruir a sua própria medula óssea, reduzindo a imunidade para que seja evitada a rejeição.

Serão utilizados medicamentos extremamente potentes no combate ao câncer, com o objetivo de destruir, controlar ou inibir o crescimento das células doentes.


Efeitos Colaterais da Quimioterapia em pacientes em tratamento para Transplante de Medula Óssea

Alguns efeitos colaterais podem surgir, como enjoo, diarreia, obstipação, alteração no paladar, boca seca, feridas na boca e dificuldade para engolir. Mas saiba que existem alternativas para amenizá-los. A nutrição é uma importante aliada na melhora de cada um deles, e por isso a Abrale fez uma seleção de alimentos que vão ajudar bastante neste momento.

Porque o cabelo cai durante a quimioterapia?

A queda de cabelo também costuma acontecer, pois a quimioterapia atinge as células malignas e também as saudáveis, em especial as que se multiplicam com mais rapidez, como os folículos pilosos, responsáveis pelo crescimento dos cabelos. Nessa fase, busque por alternativas como lenços, bonés, chapéus ou perucas, caso se sinta mais à vontade.

Porque os pacientes em Quimioterapia ficam vulneráveis às infecções?

A imunidade baixa, comum a esta fase do tratamento, pode facilitar o surgimento das infecções. A febre é o aviso de que um processo infeccioso está começando, então fique atento e avise o médico imediatamente. Se for necessário, medicamentos serão administrados.

FIQUE ATENTO À HIGIENE E EVITE A INFECÇÃO! pequenos cuidados, como lavar as mãos com frequência, podem evitar que as temidas infecções apareçam.

 


Como é o  Transplante Alogênico

Em seguida, as células-tronco doadas serão infundidas no paciente, com a finalidade de reconstituir a fabricação das células saudáveis. O procedimento se parece com uma “transfusão de sangue”. A nova medula óssea fica em uma bolsa. No caso de medula previamente congelada, utiliza-se um líquido conservante, que também pode causar alguns desconfortos, como náusea, vômitos, sensação de calor e formigamento. Mas o paciente será monitorado a todo momento.

Normalmente, o paciente permanece internado por mais de 15 dias, para o acompanhamento da evolução no tratamento.

Importante! Se você é um candidato ao transplante, não hesite em tirar todas as suas dúvidas sobre o procedimento com seu médico.


Como é a vida de pacientes submetidos a Transplante Alogênico

O transplante não acaba quando termina. Esta fase é conhecida como aplasia medular, devido à queda do número de todas as células do sangue. Nos 100 primeiros dias após o TMO, o paciente fica mais predisposto a infecções (neutropenia) e passa a receber antibióticos e antivirais para prevenir que tais infecções ocorram, além de medicamentos que estimulam a produção dos glóbulos brancos (que combatem as bactérias e vírus). Neste período, se perceber o surgimento de febre, calafrios, mudança no aspecto das fezes e da urina, enjoos, dores e sangramentos, entre em contato com o médico.


Cuidados importantes com pacientes que fizeram Transplante Alogênico

Para prevenir estes problemas:

  • Evite contato com animais, plantas e pessoas com doenças contagiosas, como catapora, sarampo e até mesmo a gripe
  • Também evite contato com piscinas, lagoas e praias, pois algumas infecções podem ser transmitidas por germes encontrados nestes locais
  • Reforce os cuidados com a higiene corporal
  • Use máscara em lugares públicos, muito movimentados
  • Limite o número e frequência de visitas
  • Lave sempre as mãos
  • Evite lâminas para se barbear ou depilar
  • Evite retirar cutículas
  • Escove delicadamente os dentes

O paciente de transplante alogênico durante a pega da medula

Quando a medula óssea começa a funcionar novamente (geralmente em torno de 2-4 semanas após a infusão) pode-se dizer que houve a pega da medula, ou seja, o transplante obteve sucesso e a medula voltou a funcionar perfeitamente.

ATENÇÃO! O monitoramento médico continua sendo essencial, pois mesmo após um ano de procedimento, pode vir a aparecer alguma complicação tardia.


Quando o paciente que passa por Transplante Alogênico tem alta?

Quando a medula óssea estiver funcionando bem, ou seja, produzindo as células do sangue que protejam o paciente contra infecções e hemorragias.


O paciente de transplante alogênico após a pega da medula

O paciente fica sob uso de medicamentos imunossupressores, portanto ainda poderá apresentar sintomas de infecção como febre, calafrios, mal-estar, tosse e alterações urinárias. Mas é a doença do enxerto x hospedeiro o que mais preocupa.

Como ocorre o Transplante de Medula Singênico?

O procedimento do TMO Singênico é exatamente o mesmo do alogênico, porém, nesse caso o doador e o receptor são irmãos gêmeos univitelinos.

O que é a Doença do Enxerto x hospedeiro?

Cerca 50% dos pacientes que realizam o transplante alogênico apresentam essa doença cerca de três meses após o procedimento. Ela acontece porque a nova medula óssea, provinda do doador, passa a reconhecer os órgãos do paciente como estranhos e, automaticamente, iniciam um ataque contra eles. São dois os tipos:


Doença do Enxerto x hospedeiro Aguda

Ocorre geralmente nos primeiros três meses após o procedimento. Pele, intestino e fígado são os órgãos mais frequentemente acometidos. Pode causar:

  • Manchas vermelhas nas mãos, pés e rosto
  • Manchas espalhadas pelo corpo
  • Erupções na pele
  • Febre
  • Diarreia
  • Dores abdominais
  • Icterícia (coloração amarelada da pele e mucosas devido alterações no fígado)

Doença do Enxerto x hospedeiro Crônica

Em geral ocorre após 3-4 meses do transplante e pode durar anos. Os principais órgãos acometidos são pele, mucosas, articulações e pulmão. Seus principais sintomas são:

  • Lesões nestes órgãos, causando até falta de ar
  • Enrijecimento e escurecimento da pele
  • Coceira pelo corpo
  • Boca seca e sensível
  • Olhos secos
  • Secura vaginal

Para amenizá-los:

  • Não se exponha ao Sol nesta fase, pois a pele estará muito sensível
  • Use chapéu e sombrinha quando for sair de casa, além, é claro, de utilizar filtro solar (em gel e livre de óleo)
  • Opte por sabonete hidratante sem perfume
  • Cremes hidratantes sem álcool também ajudam
  • Evite o uso de maquiagem e perfumes, pois podem irritar a pele
  • Umedeça os lábios com hidratante labial, com manteiga de cacau ou óleo mineral
  • Para a secura vaginal é possível utilizar lubrificantes (mas não esqueça de utilizar camisinha, para não correr riscos de infecções)

Quais locais no Brasil realizam transplante de medula óssea?

No Brasil, são 123 centros especializados no transplante de medula óssea (ano base 2022):

UFEstabelecimentoCategoria
BAHospital Martagão GesteiraMedula Aut
BAHospital São RafaelMedula Aut/Ap
BAHospital Universitário Professor Edgard SantosMedula Aut/Ap
CEHospital Antônio PrudenteMedula Aut/Ap
CEHospital Cura d’ArsMedula Aut/Ap
CEHospital Monte KlinikumMedula Aut
CEHospital Unimed FortalezaMedula Aut/Ap/Nap
CEHospital Universitário Walter CantídioMedula Aut/Ap/Nap
DFHospital DF StarMedula Aut/Ap/Nap
DFHospital BrasíliaMedula Aut/Ap/Nap
DFHospital da Criança de Brasília José AlencarMedula Aut
DFHospital Santa LúciaMedula Aut
DFInstituto de Cardiologia e Transplantes do Distrito FederalMedula Aut/Ap/Nap
DFHospital Sírio-Libanês Brasília Unidade IVMedula Aut/Ap/Nap
ESHospital Santa Rita de CássiaMedula Aut/Ap
GOSanta Mônica Centro Clínico e Medicina DiagnósticaMedula Aut
GOHospital do Câncer de Goiás – HCGMedula Aut/Ap
GOUnidade Goiânia – Hospital Israelita Albert EinsteinMedula Aut
MGHospital de Clínicas de ItajubáMedula Aut
MGInstituto Mário PennaMedula Aut
MGBiocor InstitutoMedula Aut/Ap/Nap
MGHospital das Clínicas da UFMGMedula Aut/Ap/Nap
MGHospital de Clínicas da UFTMMedula Aut
MGHospital de Clínicas de UberlândiaMedula Aut
MGHospital do Câncer de MuriaéMedula Aut
MGHospital Felício RochoMedula Aut/Ap/Nap
MGRede Mater Dei de Saúde – Mater Dei ContornoMedula Aut/Ap/Nap
MGHospital Monte SinaiMedula Aut/Ap/Nap
MGSanta Casa de Montes CarlosMedula Aut
MGHospital Santa GenovevaMedula Aut
MGHospital Universitário UFJFMedula Aut/Ap/Nap
MGONCOBIOMedula Aut/Ap/Nap
MGSanta Casa de Misericórdia de Belo HorizonteMedula Aut/Ap/Nap
MGHospital SocorMedula Aut/Ap/Nap
PAHospital HSMMedula Aut
PAHospital Ophir LoyolaMedula Aut
PBHospital Municipal Nossa Senhora Das NevesMedula Aut/Ap
PEHospital Memorial São JoséMedula Aut/Ap
PEHospital Santa Joana RecifeMedula Aut/Ap
PEIMIPMedula Aut/Ap/Nap
PEReal Hospital PortuguêsMedula Aut/Ap/Nap
PRComplexo Hospital de Clínicas UFPRMedula Aut/Ap/Nap
PRHospital Nossa Senhora das Graças – HNSGMedula Aut/Ap/Nap
PRHospital Angelina Caron (HAC)Medula Aut/Ap
PRHospital Uopeccan de CascavelMedula Aut
PRHospital do Câncer de MaringáMedula Aut
PRHospital Erasto GaertnerMedula Aut/Ap/Nap
PRHospital Pequeno PríncipeMedula Aut/Ap/Nap
PRHospital PilarMedula Aut
PRHospital Universitário Regional do Norte do ParanáMedula Aut
RJCentro Pediátrico da LagoaMedula Aut/Ap
RJCHN – Complexo Hospitalar de NiteróiMedula Aut/Ap/Nap
RJClínica São VicenteMedula Aut/Ap
RJHospital Casa I Hospital do CâncerMedula Aut/Ap/Nap
RJHospital Naval Marcílio DiasMedula Aut
RJHospital Quinta D’OrMedula Aut/Ap/Nap
RJHospital SamaritanoMedula Aut/Ap
RJHospital São LucasMedula Aut
RJHospital Unimed-RioMedula Aut/Ap/Nap
RJHospital Universitário Clementino Fraga FilhoMedula Aut/Ap/Nap
RJHospital e Maternidade VitóriaMedula Aut/Ap
RJHospital do Câncer I (HCI)Medula Aut/Ap/Nap
RJHospital Universitário Pedro ErnestoMedula Aut
RJHospital Unimed-Rio Barra da TijucaMedula Aut/Ap/Nap
RNHospital Rio GrandeMedula Aut/Ap/Nap
RSHospital de Clínicas de Porto AlegreMedula Aut/Ap/Nap
RSHospital Mãe de DeusMedula Aut
RSHospital Moinhos de VentoMedula Aut/Ap
RSHospital Nossa Senhora da ConceiçãoMedula Aut
RSHospital ReginaMedula Aut/Ap
RSHospital Universitário de Santa Maria (HUSM)Medula Aut/Ap
RSSanta Casa de Misericórdia de Porto AlegreMedula Aut/Ap/Nap
SCCEPONMedula Aut/Ap/Nap
SEHospital São LucasMedula Aut
SPA.C. Camargo Cancer CenterMedula Aut/Ap/Nap
SPBP MiranteMedula Aut/Ap/Nap
SPHospital Casa de Saúde SantosMedula Aut
SPFundação Pio XIIMedula Aut/Ap/Nap
SPHospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São PauloMedula Aut/Ap/Nap
SPHospital 9 de JulhoMedula Aut/Ap/Nap
SPHospital e Maternidade São CristóvãoMedula Aut
SPHospital Japonês Santa CruzMedula Aut/Ap
SPHospital Amaral CarvalhoMedula Aut/Ap/Nap
SPBP – A Beneficência Portuguesa de São PauloMedula Aut/Ap
SPUnesp – Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de BotucatuMedula Aut
SPHospital de Clínicas da UnicampMedula Aut/Ap/Nap
SPHospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão PretoMedula Aut/Ap/Nap
SPHospital de Base de São José do Rio PretoMedula Aut/Ap/Nap
SPHospital de Transplantes Dr. Euryclides de Jesus ZerbiniMedula Aut/Ap
SPHospital Dos Fornecedores De Cana de PiracicabaMedula Aut
SPHospital e Maternidade BrasilMedula Aut/Ap/Nap
SPGPACi – Grupo de Pesquisa e Assistência ao Câncer InfantilMedula Aut/Ap
SPHospital GRAACC – Instituto de Oncologia Pediátrica IOPMedula Aut/Ap/Nap
SPHospital Infante Dom HenriqueMedula Aut/Ap
SPHospital InglêsMedula Aut/Ap
SPHospital Israelita Albert EinsteinMedula Aut/Ap/Nap
SPHospital LeforteMedula Aut
SPHospital Leforte LiberdadeMedula Aut/Ap/Nap
SPHospital Alemão Oswaldo CruzMedula Aut/Ap/Nap
SPHospital PaulistanoMedula Aut/Ap/Nap
SPHospital PIO XIIMedula Aut/Ap
SPHospital Samaritano HigienópolisMedula Aut/Ap/Nap
SPHospital Santa Catarina – PaulistaMedula Aut
SPHospital Santa MarcelinaMedula Aut/Ap/Nap
SPHospital Santa PaulaMedula Aut
SPSantos Dumont HospitalMedula Aut
SPHospital São Camilo PompeiaMedula Aut/Ap/Nap
SPHospital São Camilo SantanaMedula Aut
SPHospital São Francisco Ribeirão PretoMedula Aut
SPHospital São Lucas Ribeirão PretoMedula Aut
SPHospital São PauloMedula Aut/Ap/Nap
SPHospital Sírio LibanêsMedula Aut/Ap/Nap
SPHospital Dr. Miguel SoeiroMedula Aut/Ap
SPVera Cruz HospitalMedula Aut
SPHospital Vila Nova StarMedula Aut/Ap/Nap
SPHospital viValleMedula Aut
SPIBCCMedula Aut/Ap/Nap
SPHospital Santa PaulaMedula Aut
SPSociedade Portuguesa de BeneficênciaMedula Aut
SPSanta Casa de LimeiraMedula Aut
SPIrmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo – Hospital CentralMedula Aut/Ap
SPHospital e Maternidade São Luiz ItaimMedula Aut
SPHospital Alemão Oswaldo Cruz (Unidade Vergueiro)Medula Aut/Ap/Nap

Como se deve proceder em relação à vacinação após o Transplante de Medula Óssea?

Após o transplante de medula óssea, os pacientes perdem a memória imunológica dos agentes infecciosos e também das vacinas realizadas ao longo da vida. Cerca de 1 ano após o procedimento, as vacinas passam a ser aplicadas novamente.

Separamos aqui a lista completa de vacinas, com seu respectivo tempo de aplicação:

  • Gripe (H1N1) – A partir de 12 meses pós-TMO. Repetir anualmente de acordo com orientação Ministério da Saúde.
  • Pneumocócica (ajuda a prevenir pneumonias, meningintes, otites e até sinusites) – A partir de 12 meses pós-TMO
  • Tetravalente (ajuda na prevenção contra difeteria, tétano, coqueluche, meningite e hepatite B). A partir dos 12 meses pós-TMO.
  • Hepatite A – A partir de 12 meses pós-TMO
  • Varicela (popularmente conhecida por catapora) – A partir de dois anos do pós-TMO
  • Tríplice viral (sarampo, rubéola, caxumba) – A partir de 24 meses do pós-TMO.
  • Poliomielite – A partir de 12 meses do pós-TMO.

Converse com seu médico para saber se você está apto ou não para ser vacinado.

QUERO SER UM DOADOR DE MEDULA | QUEM PODE DOAR MEDULA?

Por meio de uma simples atitude, muitos pacientes podem ficar livres do câncer. Se você quer ser um doador de medula óssea voluntário, é necessário seguir os seguintes passos:

· Ter de 18 a 55 anos e estar em bom estado de saúde

· Procurar o hemocentro mais próximo de você.

· Preencher um formulário com dados pessoais e, neste mesmo dia, ter coletada uma amostra de sangue para testes que determinam as características genéticas necessárias para a compatibilidade entre doador e paciente.

Todos estes dados serão armazenados no REDOME (Registro Nacional de Doadores de Medula Óssea). Já os dados do paciente que necessita de um transplante estarão no REREME (Registro Nacional de Receptores de Medula Óssea). Por meio de um sistema informatizado, será realizado um cruzamento de dados e, caso encontre doador e paciente compatíveis, ambos serão avisados imediatamente.

Hoje, o Brasil é o terceiro maior banco de doadores do mundo, com cerca de 3,5 milhões de cadastrados. Mas é muito importante que os dados sejam mantidos atualizados, sempre. A atualização pode ser feita em no site do REDOME

Manual Informativo

Tudo o que você precisa saber sobre Transplante de Medula Óssea

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