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Ajude os pacientes com LLA – Leucemia Linfoblástica Aguda

As DDT são documentos que visam nortear as melhores condutas na área da Oncologia. Contribuir na Consulta Pública, ajuda na aprovação das melhores práticas

Foi aberta a Consulta Pública MS-SCTIE nº 03/21 para manifestação da sociedade civil a respeito da recomendação da Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no Sistema Único de Saúde (CONITEC) da aprovação Diretrizes Diagnósticas e Terapêuticas (DDT) para o Tratamento da Leucemia Linfoblástica Aguda Cromossomo Philadelphia Positivo em Criança e Adolescente com Mesilato de Imatinibe, apresentada pela Secretaria de Ciência, Tecnologia, Inovação e Insumos Estratégicos em Saúde – SCTIE/MS.

O que é uma DDT?

As Diretrizes Diagnósticas e Terapêuticas  em Oncologia são documentos, baseados em evidência científica, que visam nortear as melhores condutas na área da Oncologia. As DDT são documentos oficiais do SUS que estabelecem critérios para o diagnóstico de uma doença ou agravo à saúde; tratamento preconizado, com os medicamentos e demais produtos apropriados, quando couber; posologias recomendadas; mecanismos de controle clínico; e acompanhamento e verificação dos resultados terapêuticos a serem seguidos pelos gestores do SUS.

Este documento não se restringe às tecnologias incorporadas no SUS, mas sim ao que pode ser oferecido a este paciente, garantindo a autonomia dos centros de tratamento na escolha da melhor opção para cada situação clínica.

O que preconiza a atualização da DDT da Leucemia Linfoblástica Aguda cromossomo philadelphia positivo de crianças e adolescentes com mesilato de imatinibe?

Segundo consta no documento:

Abordagem Terapêutica: 

  • É recomendado o uso do imatinibe concomitante à quimioterapia como tratamento de primeira linha em crianças e adolescentes diagnosticadas com LLA Ph+;
  • O protocolo quimioterápico aplicado é definido por cada instituição de tratamento; 
  • Em crianças, preconiza-se a interrupção dos Inibidores da Tirosina Quinase – ITQ, junto com o término da fase de tratamento quimioterápico de manutenção oral, se em remissão molecular contínua, a critério médico;
  • A realização de transplante autólogo de medula óssea (Alo-TMO) não é indicada para todas as crianças com LLA Ph+ em primeira remissão, tratadas com ITQ e quimioterapia. O Alo-TMO é reservado aos pacientes com resposta pobre ao tratamento (persistência de Doença Residual Mínima) e para resgate de recaídas, ainda de acordo com a opinião especialista;
  • Com a hipótese de que o ITQ de segunda geração, dasatinibe, pudesse melhorar ainda mais o prognóstico da LLA Ph+, o Children Oncology Group (COG) estudou associá-lo com quimioterapia intensa, em primeira linha de tratamento, de formas intermitente ou contínua. Dessa forma, esta estratégia se mostrou, preliminarmente, segura e resultou em respostas mais intensas, embora ainda não existam dados publicados referentes à sobrevida.

Confira o documento na íntegra:

http://conitec.gov.br/images/Consultas/Relatorios/2021/20210118_ddt_lla_v5_CP3.pdf

Para participar é bem simples:

PASSO 1

Acesse: https://formsus.datasus.gov.br/site/formulario.php?id_aplicacao=61714

PASSO 2

Preencha suas informações pessoais, como CPF, nome, sexo, idade, etc.

PASSO 3

Caso queira adicionar alguma informação a DDT escolha “Sim” na pergunta n.º 6, “Você gostaria de alterar ou incluir alguma informação ao texto?”.

PASSO 4

Avalie a DDT nas seguintes categorias “Muito boa; Boa; Regular; Ruim; Muito Ruim” e faça seus comentários.

PASSO 5

Assim que todas as informações estiverem preenchidas, clique em GRAVAR.

Pronto, você já deu sua contribuição! Vamos trilhar este caminho juntos.

 

Fonte: Advocacy da Abrale

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