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Neste Fevereiro Laranja, Abrale quer “quebrar tabus” das leucemias

Campanha traz, com linguagem acessível, dados sobre a doença, sintomas, diagnóstico e possibilidades de tratamentos

Campanha traz, com linguagem acessível, dados sobre a doença, sintomas, diagnóstico e possibilidades de tratamentos

Anemia pode virar leucemia? Os tratamentos para a doença são realmente eficientes? Esse tipo de câncer “pega’ de alguma forma? Ainda existe muito desconhecimento sobre a doença. Por isso a quebra de tabus é essencial!

A Abrale – Associação Brasileira de Linfoma e Leucemia vai estimular as informação e entendimento sobre as leucemias na campanha do Fevereiro Laranja deste ano. Com o tema “Quebrando Tabus’, a iniciativa pretende trazer, com linguagem acessível, dados sobre a doença, sintomas, diagnóstico e possibilidades de tratamento.

Entenda a doença

O Brasil deve registrar 11.540 novos casos de leucemia em 2023, segundo o Instituto Nacional de Câncer (INCA). Este número representa um aumento de 7% na comparação com a estimativa de 2022.

A leucemia acontece quando os glóbulos brancos, responsáveis por combater infecções em nosso corpo, perdem a função de defesa e passam a se reproduzir de maneira descontrolada. Fadiga, febre, suor noturno, sensação de fraqueza, falta de ar, perda de peso, dor nos ossos e articulações e hematomas podem ser sinais da doença.

Um simples hemograma já detecta alterações que podem desencadear uma investigação mais profunda para chegar ao diagnóstico’, afirma o onco-hematologista Breno Gusmão, do Comitê Médico da Abrale.

Existem mais de 12 tipos da doença, mas os 4 principais são: Mieloide Aguda, Linfoide Aguda, Mieloide Crônica e Linfoide Crônica. Dentre estes tipos, a idade afetada, agressividade da doença e tratamentos indicados são completamente diferentes.

Jornada dos pacientes com leucemia

A Abrale realizou, em maio de 2022, uma pesquisa realizada com 260 pacientes, sobre a diagnóstico e tratamento. Segundo dados da sondagem, cerca de 50% dos pacientes não conheciam a doença antes do diagnóstico. Muitos demonstraram não saber quais os medicamentos que tomaram durante o tratamento e mais de 2/3 não receberam informações por escrito sobre a doença.

Ainda, nas jornadas que envolvem sistema público de saúde, pelo menos 1/3 de todos os pacientes entrevistados demorou mais de 1 mês para fechar o diagnóstico. Os relatos indicam que a maioria dos pacientes enfrentou alguma dificuldade para conseguir realizar o primeiro protocolo de tratamento indicado pelo médico.

 

Fonte: About Farma

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